📋Em Atos 7:1-29, Estêvão, cheio do Espírito Santo, faz uma defesa diante do Sinédrio, o tribunal religioso judaico, respondendo às acusações de blasfêmia contra Moisés e Deus.

Ele começa relembrando a história de Abraão e sua fé em Deus, mencionando a chamada de Abraão e sua obediência em sair de sua terra natal para a terra que Deus lhe mostraria.

Estêvão também fala sobre a aliança de Deus com Abraão e a promessa da terra para seus descendentes. Ele destaca a vida de José e como ele foi vendido como escravo pelos próprios irmãos, mas Deus estava com ele e o elevou ao poder no Egito.

Estêvão continua relatando como Moisés nasceu, foi criado na casa de Faraó, mas teve que fugir para Midiã depois de matar um egípcio. Deus apareceu a Moisés na sarça ardente, comissionando-o a libertar Israel do Egito.

Estêvão descreve como Moisés realizou sinais e maravilhas diante de Faraó, mas o faraó se endureceu. Moisés liderou os israelitas na travessia do Mar Vermelho e pelo deserto. No entanto, os israelitas se rebelaram várias vezes contra Deus e Moisés, mesmo assim, Deus os guiou e cuidou deles.

Estêvão menciona a construção da tenda do tabernáculo no deserto e como Deus continuou a estar com o povo de Israel. Ele então se concentra em como o povo se voltou para a idolatria e para os deuses pagãos.

O resumo do trecho de Atos 7:1-29 é uma defesa histórica feita por Estêvão, traçando a história de Abraão, José, Moisés e o relacionamento de Deus com Israel, mostrando que Deus sempre esteve presente, apesar das falhas do povo. Isso serve como um prelúdio ao argumento mais longo e poderoso de Estêvão perante o Sinédrio, que continua nos versículos subsequentes.